Para um segundo post escolhi a cerveja
Duvel. De origem belga, é uma cerveja clássica que deu início ao estilo Belgian
Golden Strong Ale, que me cativa muito.
Recebeu inicialmente o nome de Victory
Ale, celebrando o final da Primeira Guerra Mundial. Era diferente de tudo que
era servido na Bélgica. Um amigo de um dos donos da cervejaria a descreveu como
um verdadeiro diabo (“nen echte Duvel”), devido ao seu alto teor alcoólico, de
aproximadamente 8,5%. Assim surgiu o nome para a cerveja que até hoje deixa
muita gente bêbada com apenas uma garrafa, a DUVEL!
A partir do sucesso da Duvel, outras
cervejarias iniciaram a criação de suas versões, batizando-as com nomes
parecidos como Lucifer e Satan.
Ao me deparar com a “meiga” garrafinha no
supermercado, me apaixonei pela gorduchinha. Com 330ml, dá pra ser apreciada em
um bom jantar. Possui uma coloração dourada, alta formação de espuma, que me
agrada muito, devido seu sabor e aroma atrativos.
Sua degustação deve ser feita em uma
tulipa, como esta acima, devido a alta formação de espuma. Pode ser encontrada
em kits com dois exemplares de 300ml, tendo preços que variam de R$ 60,00 a R$
70,00, em lojas virtuais. Ainda não encontrei o kit à venda em Natal, apenas a
cerveja em embalagens de 300ml e 750ml, a preços agradáveis: R$ 12,90 e
R$28,90, respectivamente.
Quanto à harmonização, queijos azuis,
carneiro e frutos do mar, mas como vivemos numa cidade litorânea, um mix de
frutos do mar, ou simplesmente aquele caranguejo no leite de coco já basta pra
apreciar essa delícia de cerveja.
Para o futuro, apostarei em novas opções
de gorduchinha, como a Chimay, a Christoffel e a brasileira Way.
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