Voltando
de mais um hiato de posts, trago mais um combo de uma mesma cervejaria. E a
escolhida da vez foi a cervejaria belga Chimay. Produzidas na Abadia de
Scourmont, suas três cervejas são internacionalmente conhecidas, entretanto, há
uma quarta cerveja, com corpo mais leve que é destinada ao cotidiano dos monges
e tem a venda exclusiva no albergue próximo a cervejaria.
Como
ainda não tive o prazer de conhecer pessoalmente este paraíso, resolvi prová-las
por cá mesmo. E para isso teria que fazer algo especial, afinal, estamos falando
de cervejas trapistas, possuidoras de toda uma história fascinante sobre sua
fabricação e destinação.
Como
de praxe, decidi comprar o copo da cerveja para fazer bonito, além de um bom
almoço para acompanhar, seguindo uma receita do Chef Auricélio Romão do
Restaurante Varanda, em Fernando de Noronha, que pode ser melhor explicada
aqui.
A
harmonização não foi lá de um especialista, mas os sabores se expressaram bem.
De um lado, o adocicado do jerimum predominando no prato, do outro, o amargor
presente nas cervejas, acompanhadas de um aroma e sabor que lembram muito a
fabricação de pão, talvez devido a uma acentuada fermentação. Enfim, dessa vez
não me aprofundei muito na pesquisa sobre o processo de fabricação das Chimays.
Os
convidados para me acompanharem nessa “degustação” são amigos de longa data e
iniciantes no assunto. Entretanto, conseguiram perceber facilmente que o
universo cervejeiro é muito maior que a Ambev e, pra mim, sobrou a sensação de
dever cumprido por mostrar o quão surpreendente pode ser um gole de uma
cerveja!
Para
quem tem interesse em adquiri-las, podem ser encontradas na Loja Eufrates,
localizada na Rua Campos Sales, n° 500, Tirol, ou por sites especializados. O
custo médio gira em torno de vinte reais, cada.
Cheers!
Nenhum comentário:
Postar um comentário